Vivemos a ascensão acelerada da inteligência artificial, e com ela, uma mudança profunda na forma como trabalhamos e empreendemos. Ferramentas como o ChatGPT, Perplexity e outras estão transformando setores inteiros da economia, substituindo tarefas humanas com velocidade e precisão inéditas. Nesse novo cenário, muitos profissionais sentem o impacto direto: cargos sendo eliminados, funções automatizadas e habilidades obsoletas.
Mas o que nem todos sabem é que existe um nicho promissor, resistente às mudanças impostas pela IA: vender para o governo. Um mercado bilionário, transparente, com regras bem definidas e acessível para qualquer empresa — seja MEI, ME, EPP ou até uma recém-criada.
O impacto real da inteligência artificial no mercado de trabalho
Segundo Rodolpho dos Anjos, especialista em vendas públicas e criador do método Licitante Extremo, os profissionais que ignoram o uso da inteligência artificial correm sérios riscos de perder espaço. Áreas como design, redação e atendimento já vêm sendo automatizadas, e a tendência é de que apenas os mais eficientes e atualizados sobrevivam.
No entanto, isso não significa que a IA seja um inimigo. Pelo contrário. Rodolpho enfatiza que ela pode e deve ser usada como aliada estratégica, principalmente por quem deseja empreender com segurança. E nesse contexto, o mercado de compras públicas surge como uma verdadeira fortaleza contra a substituição por máquinas.
Vender para o governo: um modelo de negócio resistente à IA
A principal vantagem de vender para o governo é a demanda constante e recorrente. Órgãos públicos de todos os níveis — federal, estadual e municipal — continuam precisando de produtos e serviços que a IA, por mais avançada que seja, não consegue entregar fisicamente: material escolar, uniformes, equipamentos, serviços de manutenção, entre outros.
Só em 2024, mais de 200 bilhões de reais foram movimentados em compras públicas no Brasil, com mais de 22 mil oportunidades disponíveis em tempo real. E o mais interessante é que qualquer empresa com CNPJ e acesso à internet pode participar, sem necessidade de grandes investimentos iniciais.
O papel da tecnologia a favor do pequeno empreendedor
Mesmo em um mercado tão competitivo, é possível usar a inteligência artificial a seu favor. Rodolpho demonstra no vídeo como utiliza o sistema SIGA PREGÃO para automatizar tarefas repetitivas e economizar tempo em suas licitações.
Com esse software, é possível:
- Resumir editais em segundos, filtrando o que realmente importa;
- Localizar fornecedores com agilidade;
- Organizar documentos de forma otimizada;
- Acompanhar o andamento de processos com precisão.
Ou seja, a IA, quando combinada com ferramentas como o Siga Pregão, não elimina o trabalho — ela o torna mais estratégico.
Como começar do zero e participar das licitações
Uma das grandes vantagens do modelo defendido pelo método Licitante Extremo é a simplicidade para começar. O processo licitatório, apesar de parecer burocrático à primeira vista, é altamente sistematizado e com regras claras.
É possível abrir um MEI ou ME, obter um CNPJ e começar a participar de licitações em poucos dias. O investimento inicial é mínimo, já que os pagamentos ao fornecedor só ocorrem após a vitória na licitação e a entrega do produto ou serviço contratado.
Além disso, os editais geralmente indicam prazos viáveis para a contratação de prestadores de serviço, permitindo ao licitante montar a operação com segurança após garantir a venda.
Por que esse modelo é à prova de inteligência artificial?
Diferente de outras áreas afetadas pela IA, o fornecimento para o governo exige ação humana concreta: entregas físicas, montagem de equipamentos, serviços presenciais, atendimento personalizado e responsabilidade jurídica direta. A IA pode até ajudar na parte estratégica e documental, mas não substitui o elemento humano na ponta da entrega.
Além disso, a recorrência das compras públicas é outro fator de segurança. Escolas continuarão precisando de carteiras, prefeituras seguirão comprando medicamentos, hospitais manterão contratos para manutenção de equipamentos. E tudo isso acontece independentemente de crises econômicas ou avanços tecnológicos.
Inteligência artificial e vendas públicas: ameaça ou oportunidade?
O que separa os que prosperam dos que ficam para trás não é a tecnologia em si, mas a forma como ela é usada. A inteligência artificial não vai parar — pelo contrário, ela vai se tornar cada vez mais presente. Cabe ao empreendedor decidir se vai se sentir ameaçado ou usar essas ferramentas para acelerar seus resultados.
Ao combinar o poder da IA com a estabilidade e as oportunidades do mercado público, empreendedores de todos os tamanhos podem construir negócios resilientes, lucrativos e imunes aos efeitos negativos da automação.
Se você quer criar um negócio de verdade, seguro contra as transformações do futuro, o caminho está claro: vender para o governo com inteligência e estratégia. E para isso, conte com o Siga Pregão e o método Licitante Extremo para trilhar esse caminho com apoio, tecnologia e visão de longo prazo.