Como começar a trabalhar com licitações

Você já sabe que o Governo é o maior cliente do país, certo? Mas como começar a trabalhar com licitações públicas? Quer a resposta e grandes dicas para você faturar alto neste mercado? Então, leia esse artigo até o final e saiba tudo o que precisa para começar a vender para órgãos públicos com conhecimento e estratégia. Boa leitura!

Para trabalhar com licitações você precisa ter um panorama do mercado 

Que o governo é o maior cliente que uma empresa pode ter não é novidade, não é mesmo? Por meio da divulgação de seus editais, órgãos públicos de todo o país gastam, em média, mais de R$100 bilhões todos os anos com a compra dos mais variados produtos e serviços para manter em funcionamento o atendimento e os serviços públicos para a população.

É sempre muito importante lembrar que quando falamos em governo, não estamos nos referindo a partidos políticos, mas a órgãos como: Correios, corpo de bombeiros, polícia civil e militar, bancos públicos, bem como hospitais e escolas. 

Veja, cada um desses órgãos integra a administração pública, ou seja, o governo. E para que possam manter suas atividades, eles precisam adquirir produtos e contratar serviços. Então, quando há a necessidade de compra, o órgão dá ampla divulgação ao edital para que, desta maneira, qualquer empresa, seja ela de que porte for, possa participar de forma legal, transparente e justa da disputa. 

Por onde começar a trabalhar com licitações públicas

Neste conteúdo, você será apresentado a dois principais caminhos que você pode seguir para começar a trabalhar com licitações públicas e aproveitar as melhores oportunidades divulgadas pelos órgãos. 

Caminho número 1: Você nem precisa abrir uma empresa

Como assim você vai trabalhar com licitações públicas, mas sem abrir uma empresa, isto é, sem ter um CNPJ?. Pois é, isto é possível e nós vamos te explicar como. Neste caso, você vai vender o seu conhecimento. É isso mesmo. 

A ideia aqui é que você prospecte empresas interessadas em vender para o governo e preste um serviço de assessoria em licitações. O seu trabalho será o de fazer com que essa empresa, representada por você, ganhe as licitações. Assim, você poderá negociar uma porcentagem sobre o valor de cada contrato. Você também pode cobrar somente pela assessoria, isso vai depender da sua negociação com a empresa. 

Mas, em suma, nesse caminho o seu trabalho será o de facilitador. Uma espécie de ponte entre governo e empresa. 

Só para se ter uma ideia, no Brasil existem, hoje, mais de 19 milhões de empresas abertas, mas somente 200 mil atuam no mercado de vendas para o governo. Esses dados demonstram um verdadeiro oceano azul de oportunidades que podem ser suas, basta que você coloque o seu conhecimento e o seu tempo para jogo. 

Caminho número 2: aplique o seu conhecimento na sua própria empresa

No segundo caminho, você vai pegar todo o conhecimento sobre este mercado e colocar em prática para sua própria empresa. Ou seja, você vai trabalhar para que o seu negócio ganhe os pregões e dispensas. 

E se você ainda não tem uma empresa aberta, não se preocupe. Você pode vender para o governo até mesmo como Microempreendedor individual (MEI). Isso porque, o porte ou maturidade da sua empresa não são fatores que te excluem de participar das licitações. 

Mas qual a diferença entre os dois caminhos?

Sem dúvida, o lucro. Trabalhando com assessoria, você cobrará pelo seu serviço ou ganhará uma porcentagem pelo contrato ganho, ou ambos. Ao passo que vendendo com a sua própria empresa, todo o lucro será seu. Porém, a responsabilidade da compra e entrega do produto ao órgão também será sua. 

Então, a dica é: se você está começando, que tal investir primeiro em assessoria? Assim, você poderá adquirir experiência e corpo até atuar com a sua própria empresa.
E aí, gostou desse conteúdo? Agora você já sabe um pouco mais sobre como trabalhar com licitações. Que tal agora aprender na prática como o mercado de vendas para o governo funciona? Clique pra saber mais.

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