Se você trabalha com licitações públicas e ainda não entendeu como decisões tomadas do outro lado do mundo podem impactar seu negócio, é hora de prestar atenção. Recentemente, Trump subiu as tarifas de importação nos Estados Unidos, e esse movimento tem gerado uma verdadeira reconfiguração no comércio internacional. Mas o que isso tem a ver com quem vende para o governo brasileiro?
Neste artigo, você vai entender como essa política tarifária pode afetar seus custos, abrir novas oportunidades e por que o momento atual pode ser uma das maiores janelas de oportunidade para quem atua no mercado de compras públicas.
Trump subiu as tarifas: entenda o impacto imediato
O aumento das tarifas de importação anunciado por Donald Trump, principalmente para países como China e Índia, faz parte de uma estratégia de negociação agressiva. O objetivo? Forçar acordos comerciais mais favoráveis aos Estados Unidos. Mas enquanto isso, o efeito colateral se espalha por todo o planeta: oscilações nas bolsas, desvalorização de ativos e aumento no preço dos produtos importados.
Se você depende de insumos vindos do exterior, principalmente da China, é bem provável que sinta esse impacto no bolso. Mas calma: nem tudo é desvantagem.
Uma nova rota para as importações
Com a imposição de tarifas mais altas, muitas empresas chinesas estão procurando novos mercados para escoar sua produção. E adivinha quem pode se beneficiar com isso? Você, que atua no setor de licitações públicas.
Com o Brasil sendo menos afetado pelas tarifas americanas, fornecedores chineses tendem a oferecer condições mais vantajosas. Isso significa que você pode conseguir produtos com melhores preços e margens mais atrativas, especialmente se souber negociar bem.
Se você já trabalha com importação ou está considerando iniciar, agora pode ser a hora certa para fortalecer parcerias com fornecedores da China e de outros países que também foram impactados pelas novas tarifas dos EUA.
Oportunidade nas licitações públicas
O governo brasileiro movimenta mais de R$ 200 bilhões por ano em compras públicas. Isso significa que existe uma demanda constante por produtos e serviços, e você pode atender essa demanda com soluções mais competitivas, importadas de países que buscam novos compradores.
Se você importa produtos e vende para o governo, entender essa movimentação global pode ser a diferença entre lucrar alto ou perder competitividade. Afinal, Trump subiu as tarifas, mas o Brasil pode se tornar um destino estratégico para fornecedores internacionais – e você pode ser o elo dessa ponte.
A instabilidade cambial e os desafios da precificação
Outro fator que não pode ser ignorado é a oscilação cambial. O sobe e desce do dólar afeta diretamente os custos de quem importa. Para quem participa de licitações, isso exige ainda mais atenção na hora de formular preços e prever possíveis variações.
Precificar um produto hoje que será entregue daqui a 30 dias, com o dólar instável, exige estratégia. Uma das saídas pode ser negociar prazos e condições flexíveis com seus fornecedores, garantindo maior segurança para cumprir os contratos públicos com lucro.
Mudanças no comportamento do consumidor e efeito em cadeia
Produtos atrelados ao dólar – como trigo e café – tendem a oscilar de preço rapidamente. Isso influencia desde a cadeia de suprimentos até o comportamento do consumidor final. Para quem atua no setor público, entender esses movimentos ajuda a antecipar tendências, ajustar estoques e se posicionar melhor nos certames.
A hora de se posicionar é agora
Enquanto muitos enxergam incerteza, os empresários atentos veem oportunidade. E essa é uma das principais lições do método Licitante Extremo, que mostra como transformar cenários desafiadores em vantagem competitiva no universo das licitações públicas.
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