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Início » Autônomo ou MEI: qual é o caminho mais vantajoso para vender para o governo

Autônomo ou MEI: qual é o caminho mais vantajoso para vender para o governo

  • Rodolpho dos Anjos por Rodolpho dos Anjos
  • 09/06/2022
  • 10:07

É melhor começar a vender para o governo como autônomo ou como Microempreendedor Individual (MEI)? Quais são as vantagens e as desvantagens em cada uma dessas opções? Curtiu o tema deste artigo e quer saber as respostas para essas e outras perguntas sobre o assunto? Então, você veio ao lugar certo. Nas próximas linhas, você vai saber o que é mais vantajoso quando o assunto é vendas para o governo: atuando como autônomo ou MEI. Vamos lá?

Pessoa física ou autônoma pode vender para o governo?

Antes de entrarmos no tema principal deste conteúdo é importante deixar claro algo que deixa muitas pessoas em dúvida: afinal, profissionais autônomos podem vender para  o governo? A resposta é sim!

Claro que existem vantagens e desvantagens ao atuar neste mercado como pessoa física, mas o ponto aqui é que sim, é possível ter o governo como cliente sem que para isso você precise ter uma empresa aberta.

Vantagens e desvantagens de vender para o governo como pessoa física

A grande vantagem para quem decide vender para o governo como pessoa física, ou seja, utilizando o CPF, é a agilidade em atuar. Isto é, se você quiser começar hoje neste mercado é inteiramente possível. Afinal, diferente das empresas, não há nenhum tipo de burocracia. Basta que você utilize suas informações e se credencie para se tornar um fornecedor do governo. 

Porém, existem duas grandes desvantagens em atuar como pessoa física. Uma delas tem a ver com o imposto que você precisará recolher a cada serviço prestado, que gira em torno de 27%, uma alíquota consideravelmente alta para quem está começando. Por isso, é muito importante que você considere esse valor na sua composição de preço, no momento de entrar em uma licitação. 

Além disso, há ainda uma outra desvantagem que tem a ver com o atestado de capacidade técnica. Trata-se de um documento que comprova que você prestou um bom serviço ou vendeu um bom produto, segundo órgãos anteriores com quem você atuou. Ele é importante para quando você for participar de pregões eletrônicos que exigem comprovações como essa.

A desvantagem nesse caso é que o atestado estará atrelado ao seu CPF, no caso de você atuar como pessoa física. Assim, se em algum momento fizer sentido para você ter uma empresa para atuar nesse ramo, principalmente quando você começar a faturar valores mais altos, você não poderá aproveitar o atestado emitido quando você atuava como pessoa física. 

Autônomo ou MEI: Qual o melhor caminho?

Sem dúvida, a melhor escolha para quem decide começar a vender para o governo é abrindo um MEI. Isso porque, o processo de abertura é rápido, fácil e você ainda recebe incentivos do governo para atuar com o seu MEI em licitações. Portanto, basta que você vá até o Portal do Empreendedor, preencha com seus dados e abra sua empresa de forma totalmente desburocratizada.

Além disso, a alíquota do MEI é mais baixa, até mesmo se comparado a outras modalidades de empresa como ME, EPP Eireli etc. Logo, se o imposto é menor, o seu lucro tende a ser maior.

E mais! Você adquirindo atestados de capacidade técnica, estes já estarão vinculados ao seu CNPJ. Isto é, independente se no futuro você for crescendo, faturando mais e desenquadrar do MEI, os seus atestados seguirão com você, com o histórico da sua empresa. 

Entre autônomo ou MEI, entendeu agora qual caminho é mais vantajoso? Quer saber mais sobre o universo das vendas para o governo? Então, continue navegando pelo nosso Blog.

  • autonomo, mei, vendas para o governo
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