Você sabia que para vender para o governo você não precisa ter uma empresa? Pois é. Claro que você deve estar se perguntando: “Mas como assim?”. Calma, que nós vamos te explicar. A verdade é que para vender para o governo é necessário ter uma empresa, mas ela não precisa ser sua. Quer entender melhor como isso funciona? Então, leia esse artigo até o final e descubra como trabalhar com licitação sem ter empresa aberta. Vamos lá? Boa leitura!
Vendas para o governo: o mercado das possibilidades
Vender para o governo é mais do que a garantia de bons lucros, é também sinônimo de independência. Isso porque o profissional tem a possibilidade de escolher de que forma ele pretende atuar: se abrindo uma empresa ou atuando como assessor de licitações. Entenda melhor a seguir.
Veja, para vender para o governo é necessário ter um empresa, um CNPJ. Porém, o porte ou o tempo de existência dessa empresa não importa. E o mais interessante, ela não precisa estar no seu nome.
Só para você ter uma ideia, no Brasil existem hoje mais de 20 milhões de CNPJs e a maioria deles nem sabe que existe o mercado de vendas para o governo. Além disso, as que tentam atuar neste nicho cometem uma série de erros.
Isso significa uma parcela significativa de negócios que podem se tornar grandes clientes de assessoria. Para isso, é preciso que alguém apresente o mercado a eles e que tenha conhecimento para representá-los e vencer as licitações por eles.
Percebe as possibilidades que existem aí?
Estratégias de como trabalhar com licitação sem ter empresa
Agora que você já sabe que o mercado de vendas para o governo têm grandes possibilidades, nós vamos te mostrar duas estratégias de como trabalhar com licitações sem ter empresa aberta.
Como dissemos acima, são mais de 20 milhões de empresas abertas no país, mas pasme, destas, somente 300 mil são fornecedoras do governo. Ou seja, um profissional de assessoria capacitado tem um universo de 19 milhões e 700 mil empresas para oferecer os seus serviços e faturar muito vendendo para órgãos públicos do Brasil inteiro.
Esta, portanto, é a primeira estratégia: prospectar empresas que ainda não atuam neste mercado. E o que você vai oferecer para elas? O seu conhecimento. Isso mesmo. Para isso, você precisa conhecer os processos, saber encontrar as oportunidades certas e fazer com que essas empresas ganhem contratos. Afinal, se elas ganham, você também ganha, e não é pouco.
Inclusive, existem algumas formas de você faturar atuando como assessor de licitações. Você pode, por exemplo, negociar um percentual de cada contrato fechado. Imagine negociar 1% a cada contrato e vencer uma disputa de R$ 1 milhão. Imaginou? Esse é o cenário deste mercado. E mais, o governo gasta mais de R$100 bilhões no ano. Ou seja, contratos altos não vão faltar.
Mas além de você oferecer os seus serviços para as empresas que desconhecem as licitações, você também pode procurar pelas 300 mil que já conhecem e atuam. Isso porque, como dissemos acima, a maioria delas cometem falhas e perdem milhões por falta de conhecimento técnico. Portanto, para estas que já falharam, você vai vender a solução para o problema, que é a baixa performance.
E para descobrir onde elas estão errando e abordá-las com esses erros, você pode contar com ferramentas como o Siga Pregão, por exemplo. Assim, você vai vender o remédio para a dor que elas têm.
Curtiu o conteúdo e quer saber mais sobre esse mercado? Então, continue navegando pelo nosso Blog e desvende todos os segredos do mercado de vendas para o governo.
