Se você chegou a este conteúdo é porque, com certeza, está sendo apresentado ao mercado mais vantajoso que existe: o mercado de vendas para o governo. Acertamos? Pois saiba que você veio ao lugar certo para obter informações sobre o assunto. Neste artigo, você vai descobrir a resposta para uma das dúvidas mais comuns de quem começa a atuar com licitações públicas. Afinal, quanto precisa para começar a vender para o governo? Quer saber tudo? Então, boa leitura!
Para começar a vender para o governo, qual caminho seguir?
Existem dois caminhos que você pode escolher quando entra no mercado de vendas para o governo. Nós vamos te explicar os dois em detalhes. Veja:
Com a sua própria empresa
Se você já tem um negócio ou pretende abri-lo, é importante que saiba que não importa o tamanho nem o tempo que a empresa existe. Qualquer CNPJ pode se tornar um fornecedor do governo, inclusive um MEI – Microempreendedor Individual.
O que você precisa planejar é como será sua atuação. Isto é, você vai atuar pensando em giro ou diferenciação. Mas qual a diferença entre ambos?
Por exemplo, sua empresa pode ser fornecedora de papel. Mas por ser um item de alto consumo, esse produto tende a proporcionar uma margem menor de lucro.
Agora, se você vende produtos um pouco mais específicos, como lanternas, por exemplo, o seu lucro certamente será maior.
Por isso, é muito importante que você faça essa análise e planeje de que forma pretende atuar. Ou seja, vendendo muito com uma margem menor ou vendendo para contratos específicos e lucrando mais.
Como assessor de licitação
O trabalho de um assessor de licitações públicas é muito mais simples do que parece. Imagine um corretor de imóveis: ele conecta interessados em comprar ou alugar uma casa, por exemplo, com o proprietário do imóvel. Ou seja, ele faz a ponte entre essas duas pessoas e estabelece o melhor negócio para ambos. Com isso, ele pode ganhar um percentual desse negócio ou uma comissão pelo serviço prestado. O trabalho de um assessor de licitações é muito semelhante.
Veja, no Brasil existem hoje mais de 19 milhões de empresas abertas, mas somente 100 mil trabalham com licitações públicas. Um mercado que movimentou mais de 100 bilhões de reais só em 2020. Inclusive, esse dado refere-se somente ao Portal de Compras do Governo Federal. Ou seja, se somarmos as oportunidades de outros portais, este número, sem dúvida, aumentará significativamente.
Esse paralelo demonstra um nicho ainda muito pouco explorado. Isto é, ainda que existam milhares de empresas no país, são muito poucas aquelas que atuam com licitações.
O que isso significa para você? Bem, trabalhando como assessor de licitações você pode ter mais de uma empresa como cliente. Imagine você ganhando diferentes contratos para variadas empresas. Essa é a certeza de lucro e bons negócios.
Mas, afinal, quanto precisa para começar a vender para o governo?
Agora que você já conhece dois dos caminhos mais interessantes para vender para o governo, vamos ao tópico principal deste texto. Afinal, quanto precisa para começar a vender para o governo?
A resposta é: absolutamente nada. É isso mesmo. Isso porque, você só precisa seguir o método que chamamos de VCL.
V – A letra V vem de venda, significa como e onde acontece a venda.
C – Já a letra C, de compra, significa o momento certo de comprar.
L – E por fim, a letra L, de lucrar. Quando de fato você vai lucrar.
Na prática, esse método significa o seguinte: primeiro, você procura as licitações que façam sentido para você seu negócio, em seguida, você estuda cuidadosamente o edital. Com o descritivo em mãos, é hora de prospectar um fornecedor. Avalie o valor do produto e faça uma composição de preço estratégica, que inclua gastos com frente, notas fiscais, entre outros.
Com isso pronto, dê o seu lance e aguarde. Caso você vença o contrato, você deve esperar receber o empenho para somente então comprar o produto.
Viu, como você não precisa ter dinheiro antes para entrar nesse mercado? Gostou do assunto e quer aprender como faturar alto vendendo para o governo? Então, clique aqui.
