As manchetes dos jornais neste período de pandemia são unânimes ao “decretar” a porcentagem altíssima de empresas que fecharam em razão da crise sanitária mundial. Mas será mesmo que este seria o “fim” do empresário brasileiro? Leia esse artigo até o final e descubra.
Entendendo o cenário econômico atual
As reportagens cada vez mais pessimistas em relação à economia do País, infelizmente refletem a dura realidade do mercado. Sim, a verdade é que muitos empreendedores já fecharam ou estão em vias de encerrarem seus negócios.
Mas se fizermos um paralelo entre as empresas que atuam no mercado tradicional e as que trabalham exclusivamente com vendas para o governo, ou, aquelas que atuam de forma híbrida, com ambos os mercados, temos o seguinte cenário: em nenhum momento, o governo deixou de comprar. Ou seja, muitos empresários que apostaram neste nicho têm segurado as pontas de seus negócios justamente porque as vendas para o governo não pararam.
Ao contrário, alguns segmentos da administração pública passaram a comprar com mais frequência, impulsionando as vendas de muitos setores. Mas falaremos um pouco mais sobre isso à frente.
Adaptação necessária do empresário brasileiro
A verdade é que para sobreviver neste novo cenário, a palavra de ordem é: adaptação. É preciso absorver as mudanças impostas pelo distanciamento entre as pessoas e adotar a tecnologia como aliada.
Além disso, a busca por outras formas de manter o faturamento deve ser prioridade de todo empresário brasileiro. Se apegar a apenas uma via de atuação pode comprometer e muito a manutenção do negócio.
Vendas para o governo: o caminho certeiro para muitas empresas
Se você é empresário e está sentindo na pele as dificuldades da economia, você precisa conhecer, entender e testar o mercado de vendas para o governo. Isso porque, como dissemos acima, este é praticamente o único cliente que não deixou de comprar. Por isso, esta pode ser a alternativa mais assertiva para manter a sua empresa de pé.
Veja, existem mais de 20 milhões de empresas no Brasil atualmente, mas apenas 2% delas atuam no mercado de vendas para o governo. Ou seja, há um oceano de oportunidades para serem aproveitadas.
Além disso, o mercado de vendas para o governo movimenta mais de R$70 bilhões por ano. A administração pública compra todo tipo de produto e serviço de forma recorrente, através de processos totalmente seguros, transparentes e online.
É muito importante destacar também, que vender para o governo independe do tamanho da sua empresa. Portanto, seja MEI, ME, EIRELI, etc, qualquer uma dessas empresas pode atuar neste mercado.
Inclusive, os pequenos empresários têm uma série de incentivos e vantagens durante uma disputa de licitação. São formas que o governo encontrou para impulsionar esses negócios a se manterem de pé, como o AntecipaGov.