Você já ouviu falar em robô de lances para licitações? Será que automatizar o envio de lance para cotações e pregões eletrônicos configura crime? Neste artigo, responderemos estas e outras perguntas, além de trazer um panorama, sob a ótica dos licitantes, sobre o assunto. Afinal, o mercado de compras para o governo é de ampla concorrência. Portanto, usar as ferramentas disponíveis para se destacar, é importante e necessário. Gostou do assunto? Então, fique com a gente até o final.
Posso automatizar minhas participações em pregões com robô de lances?
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, utilizar robôs para participar de licitações públicas ou cotações eletrônicas não é ilegal. E mais, se você não utiliza essas ferramentas para otimizar as participações da sua empresa nos processos licitatórios, você está ficando para trás.
Veja, o princípio básico da administração pública quando assunto é licitações, é promover o direito igual de concorrência a todos as empresas participantes de um processo licitatório. Deste modo, cria-se a isonomia do processo.
Mas quais são as responsabilidades das empresas participantes?
Ora, a responsabilidade dos empresários é se diferenciar. Exatamente. E para que sua empresa se diferencie no mercado de compras governamentais, você precisa usar as armas disponíveis para te fazer chegar mais longe. Como por exemplo, praticar bons preços e, principalmente, utilizar os recursos tecnológicos que você tem acesso nos dias de hoje.
Por isso, se você ainda não utiliza automação para otimizar os seus processos e melhorar o seus resultados, comece agora.
Utilizar os robôs de lances para processos licitatórios é totalmente legal e seguro. O Siga Pregão, por exemplo, é uma das opções de robô de envio de lances criada por licitantes para licitantes. Ou seja, uma ferramenta desenvolvida por quem conhece bem do assunto. Então, se você deseja sair na frente da sua concorrência e ampliar seus resultados, aposte no que a tecnologia tem para você.
